A revista americana Vanity Fair publicou uma matéria com o Johnny Depp. Em seu site, a Vanity Fair, divulgou um trecho dessa entrevista que fala entre outras coisas, sobre como foi lucrativo Piratas 4, como Johnny permanece o mesmo apesar de ser o ator mais bem pago de Hollywood, como elogios valem para ele mais do que dinheiro e como ele não gosta de fazer sessões de fotos (photo shoots), mas gosta de posar com os seus fãs.
Tradução desse trecho:
Ele é o ator mais bem pago de Hollywood, mas ele não tem que gostar disso: “Basicamente, se eles vão me pagar o dinheiro absurdo agora, eu vou levá-lo”, diz ele na edição de novembro da Vanity Fair. “Eu tenho que. Quero dizer, não é para mim. Você sabe o que eu quero dizer? Nesse ponto, é para os meus filhos. É ridículo, sim, sim. Mas, no final de tudo é para mim? Não. Não. É para as crianças.” Ele admite, com muita dificuldade, que também há “uma parte de mim que precisa ter esse tipo de estímulo para o cérebro.” (Depp é sempre calado sobre o quanto o seu Pirata recebeu, mas uma notícia, nesse verão, citou que o seu total foi na faixa de US$ 300 milhões, devido a um acordo de partilha do lucro bruto negociado com a Disney. O quarto filme da franquia já apurou 3,7 bilhões de dólares em receitas até à data em todo o mundo.)
Mas, Nick Tosches, amigo de uma década de Depp e autor da matéria da capa desse mês, diz que o ator de “The Rum Diary” é “o mesmo velho Johnny”, que trabalhou nas bombas de gasolina para equilibrar o seu orçamento e por um período participou de grupos de estudos de Cientologia porque pagavam US $ 3 por reunião. “Eu fui a um monte, cara. Era muito legal, era fantástico”, diz Depp. Hoje, elogios de ídolos do rock significam mais para o ator do que dinheiro. Durante a entrevista, Tosches compartilhou com Depp que seu amigo mútuo Keith Richards, a inspiração declarada por trás do Capitão Jack Sparrow, “disse coisas bonitas” sobre Depp cantando em Sweeney Todd. “Ele nunca me disse isso”, diz Depp, tocado. Vou guardar essa na memória.
Tradução de uma das páginas da Vanity Fair que aparece nas scans:
Foto fobia
Apesar de ser um dos homens mais bonitos do mundo, Johnny Depp odeia as sessões de “photo shoots”, ele as compara a uma violenta agressão sexual. Ele conta a Nick Tosches em Vanity Fair, “Bem, você só sente como se estivesse sendo estuprado de alguma forma. Estuprado … parece um pouco estranho — simplesmente estranho, cara”. Ele vai posar com os fãs (~porque Johnny gosta de fotografar com fãs*). “Mas sempre que tiver uma sessão de fotos (“photo shoots”) ou algo assim, é como — você simplesmente se sente tolo. É tão estúpido”. Depp diz que seu próximo projeto, “The Rum Diary”, saiu direto do porão de Hunter Thompson. Ele estava hospedado com o escritor pesquisando para o filme de 1998 “Medo e Delírio em Las Vegas” quando eles se depararam com o livro esquecido de Thompson em caixas no porão, “Eu tirei de lá. Eu estava tipo ‘O que é isso?’ Hunter ficou como, “Oh, “The Rum Diary”… Hunter não sabia que estava lá. Depp se orgulha de projetos arrojados. Mas, ele finalmente resolveu o seu ressentimento com Harvey Weinstein por colocar o seu “O Libertino” de 2004 em lançamento limitado. “Ele basicamente, disse ele … Ele fez uma escolha para matá-lo, Harvey matou um grande filme.”
Apesar de ser um dos homens mais bonitos do mundo, Johnny Depp odeia as sessões de “photo shoots”, ele as compara a uma violenta agressão sexual. Ele conta a Nick Tosches em Vanity Fair, “Bem, você só sente como se estivesse sendo estuprado de alguma forma. Estuprado … parece um pouco estranho — simplesmente estranho, cara”. Ele vai posar com os fãs (~porque Johnny gosta de fotografar com fãs*). “Mas sempre que tiver uma sessão de fotos (“photo shoots”) ou algo assim, é como — você simplesmente se sente tolo. É tão estúpido”. Depp diz que seu próximo projeto, “The Rum Diary”, saiu direto do porão de Hunter Thompson. Ele estava hospedado com o escritor pesquisando para o filme de 1998 “Medo e Delírio em Las Vegas” quando eles se depararam com o livro esquecido de Thompson em caixas no porão, “Eu tirei de lá. Eu estava tipo ‘O que é isso?’ Hunter ficou como, “Oh, “The Rum Diary”… Hunter não sabia que estava lá. Depp se orgulha de projetos arrojados. Mas, ele finalmente resolveu o seu ressentimento com Harvey Weinstein por colocar o seu “O Libertino” de 2004 em lançamento limitado. “Ele basicamente, disse ele … Ele fez uma escolha para matá-lo, Harvey matou um grande filme.”
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